Um sistema em lenta formação
Nas regiões da Europa dominadas pelos francos, houve uma tentativa de reviver o antigo Império Romano. Isso ocorreu quando Carlos Magno tornou-se rei dos francos, em 771 d.C. Para ajudá-lo na administração centralizada do reino, Carlos Magno contava com "funcionários"- condes, duques e marquesas, que recebiam terras e cumpriam as determinações do rei.
As grandes extensões de terra que eles haviam recebido tornaram-se conhecidas como feudos.
O funcionamento dos feudos
Durante o feudalismo, os castelos eram os locais de moradia dos nobres que eram os reis e rainhas, príncipes e princesas, condes e condessas, marqueses e marquesas. Eram considerados a parte mais importante do feudo, afinal, neles viviam os poderosos do lugar.
Essas construções tinham de ser muito grandes e seguras porque na idade média, eram muito comuns as guerras e invasões. Quando aconteciam, todos os habitantes do feudo que não fossem convocados para o combate tinham o direito de se refugiar nos castelos.
No entanto, não existia comforto. Pois depois da crise do império romamo e das invasões germânicas, a Europa empobreceu. O comércio diminuiu muito e havia poucos contatos com o oriente, onde se produziam artigos de luxo. O estilo de vida era simples e rude. Os conde e marqueses tinham fartura, mas pouco desfrutavam do conforto e do luxo.
Quando o feudo pertencia à igreja, o castelo tinha funções religiosa: podia ser um mosteiro, uma igreja, etc.
A economia e o estilo de vida dos feudos
A economia feudal baseava-se na agricultura e na pecuária. O comércio era pouco praticado.
Apenas os produtos com azeite, sal e especiarias, como cravo e canela, vinham de fora.
Fonte: Apostila Anglo 7º ano
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