sexta-feira, 25 de março de 2011

Feudalismo: Uma marca na Idade Média

 Um sistema em lenta formação

Nas regiões da Europa dominadas pelos francos, houve uma tentativa de reviver o antigo Império Romano. Isso ocorreu quando Carlos Magno tornou-se rei dos francos, em 771 d.C. Para ajudá-lo na administração centralizada do reino, Carlos Magno contava com "funcionários"- condes, duques e marquesas, que recebiam terras e cumpriam as determinações do rei.
As grandes extensões de terra que eles haviam recebido tornaram-se conhecidas como feudos.


O funcionamento dos feudos 
    
Durante o feudalismo, os castelos eram os locais de moradia dos nobres que eram os reis e rainhas, príncipes e princesas, condes e condessas, marqueses e marquesas. Eram considerados a parte mais importante do feudo, afinal, neles viviam os poderosos do lugar.
    Essas construções tinham de ser muito grandes e seguras porque na idade média, eram muito comuns as guerras e invasões. Quando aconteciam, todos os habitantes do feudo que não fossem convocados para o combate tinham o direito de se refugiar nos castelos.
    No entanto, não existia comforto. Pois depois da crise do império romamo e das invasões germânicas, a Europa empobreceu. O comércio diminuiu muito e havia poucos contatos com o oriente, onde se produziam artigos de luxo. O estilo de vida era simples e rude. Os conde e marqueses tinham fartura, mas pouco desfrutavam do conforto e do luxo.
    Quando o feudo pertencia à igreja, o castelo tinha funções religiosa: podia ser um mosteiro, uma igreja, etc. 

A economia e o estilo de vida dos feudos

A economia feudal baseava-se na agricultura e na pecuária. O comércio era pouco praticado.
Apenas os produtos com azeite, sal e especiarias, como cravo e canela, vinham de fora.

Fonte: Apostila Anglo 7º ano


O uso dos solos

O que é solo?

O solo é a camada superficial constituída de partículas minerais e orgânicas, distribuídas em horizontes de profundidade variável, resultante da ação conjunta de agentes intempéricos sobre as rochas e a adaptação destas às condições de equilíbrio do meio em que se encontram expostas, geralmente diferentes daquele que condicionou sua gênese apresentando variabilidade espacial.

Qualidade do solo

Um bom solo para o uso agrícola, precisa ser analisado com base em pelo menos duas características:

Espessura: o solo espesso pode ser explorado por por muito tempo e facilita a penetração das raízes das plantas (que chegam, às vezes, a dois metros de profundidade). Na Amazônia, por exemplo, existe um solo fértil sob a floresta, mais ele não é considerado bom, porque é muito raso:quando a cobertura vegetal é retirada, a fina camada do solo é facilmente levada pelas chuvas, deixando à mostra um sub solo infértil.

Fertilidade: para o desenvolvimento das plantas, é preciso que o solo tenha treze elementos minerais, dos quais os mais abundantes são nitrogênio, fósforo, cálcio e potássio. se qualquer um dos treze elementos estiver ausente ou em quantidade insuficiente, a plantação terá seu crescimento comprometido. Além disso, o solo também deve conter matéria orgânica em decomposição, ou seja, resto de seres vivos (galhos e folhas, esterco, carcaça de animais etc), formando uma espécie de adubo natural, chamado húmus.

 O bom uso do solo

O uso de boas técnicas agrícolas ajuda a preservar o solo e aumenta a sua produtividade. Por isso é importante conhecer algumas técnicas de produção agrícola, para entender como o agricultor deve agir para aproveitar o melhor dos solos.

Curva de nível: é uma técnica fundamental a ocupação dos solos em terrenos inclinados. Se a inclinação do terreno é grande, a água da chuvas corre muito depressa sobre sua superfície e aumenta a erosão.Para evitar isso, é necessário cortar o terreno, formando uma espécie de escadaria, o que controla o movimento da água das partes mais altas para as mais baixas.

Rotação de culturas: é uma técnica ideal para pequenas propriedades, onde todo ou quase todo espaço é aproveitado. Consiste em dividir a propriedade em três ou quatro partes, que são ocupadas de formas diversas, mas sempre a partir de uma mesma ideia: explorar a riqueza do solo gastando o mínimo possível com sua conservação.

Adubação orgânica: o bom solo precisa conter matéria orgânica (húmus). O custo é muito baixo o que é bom para os agricultores dos países pobre, que não dispõe de capital pra comprar adubos minerais. Os dois métodos mais importantes para a produção de adubos orgânicos são: adubo vegetal e adubo composto.

Problemas na ocupação dos solos: 

Queimadas:em muitos lugares pobres, o agricultor usa as queimadas para desmatar o terreno onde vai plantar ou para facilitar o crescimento de pastos onde pratica a pecuária extensiva. Esse método é chamado no Brasil de coivara (palavra de origem indígena).

Erosão: quando o terreno, após a colheita, é abandonado sem nenhuma cobertura vegetal ou quando ele escolhe plantar em áreas de grande inclinação, intensifica-se a erosão profunda pelas chuvas e enxurradas.

Lixiviação e laterização: na zona intertropical, onde está situada a maior parte dos solos brasileiros, ocorre o fenômeno da lixiviação. As intensas chuvas dessa região lavam os solos, retirando deles os nutrientes orgânicos e as riquezas minerais, tornando- os inférteis. A laterização, que é um tipo particular da lixiviação, é comum em regiões as duas estações bem definidas-uma chuvosa e a outra seca, o que provoca a concentração de alguns minerais no solo, formando uma crosta dura chamada laterita. Isso dificulta o manuseio do solo e torna-o impermeável, facilitando a erosão.






Fonte: Apostila ANGLO - 7º ano 

sexta-feira, 4 de março de 2011

Árabes: uma civilização, um profeta, uma nova religião.

Maomé

Mohammed, ou Maomé nasceu em Meca por volta do ano 570 d.C.
Por causa das viagens comerciais que fazia pelo Oriente e pelo norte da África, fez contato com inúmeros povos. Entre eles, conheceu os judeus e os cristãos que era, grupos monoteístas, que faziam comércio com os árabes. Esses contatos foram significativos para Maomé e exerceram grande influência sobre ele.
Segundo a tradição, naquela que passou a ser chamada de Noite da Revelação, ou Noite do Destino.

Islamismo

A religião islâmica proíbe a representação de Alá, de seu profeta e também de qualquer ser vivo.Essa proibição estimulou a criação de arebescos: desenhos cheios de minúcias, das mais variadas formas possíveis, que enfeitam objetos, textos, paredes e tetos de casas, palácios e mesquitas.

O corão

O Corão tem 114 capítulos e mais de 6 mil versículos que oriemtam a vida dos islâmicos: contém ensinamentos religiosos, regras de conduta cotidiana (higiene, relações familiares, herança, etc) e até mesmo temas científicos.

Fonte: Apostila ANGLO.


Os templos


 Templos são edifícios sagrados, considerados como as casas do Senhor.São as estruturas mais sagradas sobre a terra.
Na antigüidade, o Senhor orientou a Salomão para que construísse um templo (1 Crônicas 28:1-9).
Depois que Jesus restaurou Sua Igreja, mais uma vez Ele instruiu que se construíssem templos. Primeiramente a Igreja construiu templos em Kirtland, Ohio, e Nauvoo, Illinois
Hoje em dia a Igreja constroi templos em todo o mundo. Nos templos, os membros da Igreja podem participar em ordenanças que unirão sua famíia para sempre
No templo, os membros:
  • Aprendem verdades eternas.
  • Recebem ordenanças sagradas, inclusive aquelas que  ligam o marido e a mulher e unem as famílias para a eternidade.
  • Proporcionam ordenanças como a do batismo por pessoas que morreram sem as ordenanças (1 Pedro 4:6; 1 Coríntios 15:29).Existem mais que 100 templos espalhados por países de todo o mundo.