sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Verão 2012: o que guardar e o que aproveitar das temporadas passadas!

Saiba quais são as tendências mais fortes para essa estação

Sempre que chega uma nova estação é hora de fazer aquela arrumação no nosso armário e ver quais peças a gente vai usar e quais vamos deixar lá no fundo, esquecidas por um tempo. Para te ajudar a selecionar as peças que vão bombar nesse verão, fizemos uma lista do que guardar e do que aproveitar!

Cores

Selena Gomez, Camilla Belle, Dakota Fanning e Drew Berrymore

Para usar:
 O verão é a estação mais democrática quando falamos de cores! Desde os tons mais pastéis até os cítricos e vivos estão na moda, por isso invista nos tons mais claros, nas diferentes nuances de nude, no look todo branco e no famoso color block.


Ashley Tisdale, JoJo e Blake Lively

Para guardar:
 O “boom” das cores flúor e neon, que aconteceu no verão dos dois últimos anos, perde o brilho nessa nova estação! Por isso, é hora de deixar um pouco de lado as peças e acessórios nesses tons.


Estampas

Leighton Meester (como Blair Waldorf), Avril Lavigne, Hailee Steinfeld e Bella Thorne

Para usar: 
Assim como as cores, as estampas também são bem versáteis nessa época do ano. Para não errar, e apostar nas mais fortes da estação invista nas listras, na geometria, nas estampas de flores, folhas e frutas e na de cobra.


Rihanna, Vanessa Hudgens e Shay Mitchell

Para guardar:
 É hora de deixar um pouco de lado as estampas militares que estavam super em alta nas estações passadas! Além delas, também vale guardar as peças xadrez, que fizeram o maior sucesso no inverno desse ano; e as roupas com estampa de onça.

Importante: o xadrez é uma estampa clássica, não se deve abrir mão dela! No verão ele perde o brilho para outras opções de estampas, mas não deve ser esquecido pois logo estará de volta.


Silhueta: larguinho X justo

Demi Lovato, Emma Roberts, Shenae Grimes e Ashley Greene

Para usar: Mais do que qualquer outra época do ano, o verão é a estação do conforto, das peças mais soltinhas e fluídas. Por isso, para estar em dia com as tendências, continue apostando nos maxi comprimentos, nas saias plissadas e nas calças com a boca mais larguinha.


Katy Perry, Lucy Hale, Ashley Benson e Amanda Bynes

Para guardar: 
Ninguém precisa de peças que atrapalhem nossos movimentos ou nos deixem com mais calor ainda. Por isso, abra mão dos modelos super justos de saias e vestidos bandages.

Elas também continuam em alta!


Emma Watson, Kristen Stewart, Natalie Portman e Jamie Chung
Outras tendências que continuam em alta nesse verão são: as rendas, transparências, paetês, as peças “hand made” ( feitas de tricô, crochê e macramê) e os itens típicos do armário masculino, como a camisa!


fonte:http://capricho.abril.com.br/moda/verao-2012-guardar-aproveitar-temporadas-passadas-645862.shtml

A evolução dos peixes

Peixes Cartilaginosos


O esqueleto dos peixes cartilaginosos é composto de cartilagem. Possuem mandíbulas móveis, são predadores e todos são marinhos. A pele destes peixes é rija, coberta por escamas placóides e glândulas mucosas, possuem várias nadadeiras. A boca é na região ventral, com muitos dentes. A narina termina em fundo cego, tendo apenas função olfativa. O coração é formado por duas câmaras: 1 átrio e 1 ventrículo. Respiram por brânquias, possuem ouvido, os rins são do tipo mesonéfrico, são ectotérmicos, a principal excreta nitrogenada é uréia. São dióicos, com fecundação interna, podendo ser ovíparos ou ovovivíparos.
Normalmente, os condríctes apresentam de 5 a 7 pares de fendas branquiais, dependendo do gênero e da espécie. As quimeras, ao invés de fendas branquiais, possuem opérculo (só tem um par de fendas branquiais). Possui uma cauda fina e longa (cauda heterocerca) e a nadadeira peitoral é muito desenvolvida. Esta nadadeira promove a natação através do movimento na forma de “remo”. As quimeras são encontradas a partir de 80 metros de profundidade.
Existem cerca de 900 espécies descritas de peixes cartilaginosos.
A presença da mandíbula permitiu que a alimentação destes animais fosse mais variada. Também houve alterações no comportamento sexual. Nos condríctes mais primitivos só existiam nadadeiras ímpares (caudal, anal e dorsal). Os mais evoluídos apresentam, além das ímpares, nadadeiras pares (peitoral e pélvica).
Nos tubarões, as fendas branquiais estão localizadas lateralmente. Nas raias, as brânquias se localizam na porção ventral do corpo.








Raias


As raiasarraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos (Chondrichthyes) marinhosclassificados na superordem Bathoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça – essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos "verdadeiros" tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar(demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinhovenenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e mesmo os tubarões-anjos (embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo).
As raias são muito próximas dos tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Bathoidea.
Existe apenas umas família de raias que habitam água doce, principalmente em rios da América Central e América do Sul, a família Potamotrygonidae, cujos representantes têm também um espinho venenoso na cauda.

Raia Dasyatidae


Quimeras

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Quimeras são peixes cartilaginosos da ordem Chimaeriformes, única ordem da subclasseHolocephali (do grego holo, todo + cephalo, cabeça). São relacionados com os tubarões e as raias. Existem cerca de 30 espécies viventes, todas marinhas, sendo que a maioria vive nas profundezas, onde são raramente observadas.
Medem menos de um metro de comprimento e são encontradas nos mares do hemisfério norte a grandes profundidades, chegando a 900 metros. Possuem enormes olhos que as auxiliam na busca pelo alimento, uma vez que a tal profundidade a luz é praticamente inexistente.
Possuem fecundação interna como todos os cartilaginosos.
Alimentam-se de camarões, moluscos, gastrópodes e ouriços do mar.
Possuem glândulas de veneno associada ao espinho dorsal. Foi encontrada na costa brasileira uma espécie de quimera com um gancho e vários sensores para auxiliar na percepção da presença de outros seres. É a menor quimera registrada - com cerca de 40 centímetros - possui seis placas dentárias semelhantes às do coelho, nadadeiras cartilaginosas e fibrosas. Foi encontrada a cerca de 400 e 750 metros de profundidade. O estudo da espécie foi iniciado em 2002 por Jules Sato, que publicou o artigo em uma revista internacional chamada Zootaxa. A espécie foi nomeada Hydrolagus matallanasi.

Quimera


Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Chondrichthyes
Subclasse:Holocephali
Ordem:Chimaeriformes


Tubarões

Tubarão ou Cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso pertencentes à super-ordem Selachimorpha.













Peixes Ósseos


Os peixes ósseos são o grupo mais vasto (correspondem a 9 em cada 10 espécies) e diverso de peixes atuais. Estes animais habitam todos os tipos de água, doce, salobra, salgada, quente ou fria (embora a maioria seja limitada a temperaturas entre 9 e 11ºC). Esta é a classe mais recente do ponto de vista filogenético, bem como a considerada mais evoluída. A taxonomia dentro desta classe tem sido frequentemente alterada, devido à descoberta de novas espécies, bem como de novas relações entre as já conhecidas.
Por que num cardume os peixes dificilmente se tocam?


Os peixes de um cardume não se orientam com a visão ou o olfato (que é bem desenvolvido em várias espécies), mas sim com um órgão chamado linha lateral, que lhes permite perceber as vibrações geradas pelo movimento dos outros peixes na água. A maioria dos peixes ósseos e cartilaginosos possui linha lateral. Como é um sentido que não possuímos, é difícil compará-la a qualquer outro sentido nosso, mas seria uma mistura entre tato e audição.